Pelas noites que eu faria quase tudo diferente
há tanta coisa, tanta gente,
que é difícil de explicar...
Hoje que é tudo mais claro,
ainda me enrolo, me complico,
e como adicto eu me aplico
pra elas não me esquecerem mais.
E pelas noites que eu faria quase tudo diferente,
tanta coisa, tanta gente,
que eu nem sei porque mudar...
E hoje eu vejo como um direito,
eu prefiro tudo do meu jeito,
não me enrolo e nem complico,
eu me aplico feito um doente,
porque nada, nada deve ser diferente.
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