Noite nero, bolero punk, incendiário
cadeiras que voam, mesas quebradas
tragos, copos, carreiras
malucos, cadelas, e bichas atiradas...
Garrafas cheias, cabeças vazias
sombra de gente séria que anda bem vestida de dia.
Carregando a fachada na testa,
e a ressaca das noites que não lembram mais...
Do ar quente, das pernas, de quem diz que é fiel,
dos sorrisos, dos olhos, da malícia a granel.
Toda essa cena que alguém esqueceu no replay
de toda essa gente que se repete de um jeito que eu penso... No way!
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