Ela tem nome de flor
mas não respira mais o amor.
Não se sabe se por medo
ou só vertigem.
Não se entende o que ela diz
mas é feliz e vive assim...
A perambular por corações
do quinto dos infernos ao sétimo céu.
Acabando com o inverno
armando o seu escarcéu...
Nas areias do leblon,
rindo, negando o tal futuro bom.
Ela tem nome de flor
mas vive só...
Ela tem tanto amor pra dar
que nada pode ser melhor.
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