Branca, esses olhos pretos me derretem
me remetem a noites de poucas coisas pra dizer.
Como um déjà vu de lágrimas que só caem num vazio
e acabam num cenário feito de eu e você...
Branca, eu não brinco
esses olhos pretos me trazem tanto de paz
que eu nem preciso de algo mais pra te querer.
Sou um clichê ambulante
e quando paro pra te olhar nem que seja por um instante,
eu só consigo frases feitas...
Palavras que você nem notaria se eu escrevesse no ar.
Branca, eu não brinco...
você roubou a poesia da minha alma
e me levou bem mais que as palavras,
levou bem mais que a calma; e por fim...
Me fez um clichê feliz.
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