Você anda tão descrente
com essa firmeza no olhar...
E é tão contraditória,
tão maluca, tão cheia de histórias...
Que eu mal consigo sentir pena,
quando te olho só vejo problemas,
eu vejo mil motivos pra ir embora e te esquecer.
Eu já nem sei o que é que resta pra amar em você, mas eu amo.
E o que dizem, não sei...
Vou deixar tua pele de onça por baixo da roupa,
não vou tirar o que lhe resta,
pra não te tornar o resto,
pra manter algum respeito e poder ir...
Emitir o nada consta
mesmo sabendo que esses peitos
estão sempre ao alcance por aí.
Você anda assim, por nada,
tão carente, tão jogada,
menina mimada...
E eu já nem vejo o que é que resta pra amar em você, mas eu amo.
E de tudo que dizem, não sei.
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