No caos das tuas areias,
sereias...
Surfistas, sofistas,
despejando suas palavras,
cortando as ondas no vento terral.
E bate o pé no mar, bate coração,
se infiltre na paisagem
na passagem pra outro plano
na viagem de outro som.
No caos dos amores desta gente,
da fumaça intransigente,
desse cheiro de meus deus do céu, sei lá, sei não...
Não ande na linha, não pise na grama
não frite no asfalto meio dia...
Não esqueça a sunga, não se importe se é segunda,
não deixe de olhar umas bundas
e nunca dispense um amor qualquer no pôr do sol.
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