sexta-feira, 21 de junho de 2013

Nó na garganta

Se você soubesse ao menos uma vez
o quanto é grande o meu amor,
entenderia de uma vez
porque tudo é triste sem você.

E naturalmente então me diria,
esclareceria qualquer coisa,
com simplicidade, quase com melodia,
com tanta ternura nos olhos de menina.

E as luzes do jockey, o pôr do sol,
não mais me fariam perder a esperança...

Seriam só horizonte e nó na garganta,
pó numa estante de passadas lembranças.

E aí...

Poderíamos seguir nossa história,
e bem como nos atos das peças no teatro...

Em algum momento, de repente,
já seria chegada a hora
de tudo dar certo no final.

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