Ei, espere ai menina...
Espere ai que eu quero ver você de perto...
Esse jeitinho solto, toda toda
toda linda sorridente
perdida e solta, solta
toda linda e sem vergonha
com esses sentimentos doidos
e esse corpo carnaval...
De eu sou a tal, eu sou a tal!
Ei, espere ai menina...
Espere ai que eu tenho coisas pra dizer...
E outras pra perguntar
tenho respostas e carinhos
tudo de graça, tudo uma graça
mas não repare, são meus vícios
Coisas bacanas, beijos ainda sem destinos
e olhares sortidos, uma porção de olhares sortidos.
Ei, espere ai menina...
Espere ai que eu quero ler seus olhos...
E ver o que eles dizem
eu quero ser um pouco mais que quase nada
bem mais que uma noite e nada mais
eu quero ser, quem sabe, um pouco além
eu quero ser o rei, desse teu corpo carnaval...
Eu quero ser o tal, eu quero ser o tal.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Comodidade
Não conto mais os dias
nem planejo o que dizer
eu revivo todo dia a minha tristeza
morrendo de medo de nunca mais te ver...
Aguento firme a agonia
movendo o mundo com esses lamentos
e essa é mais uma balada triste
pra te manter viva a todo momento.
Eu vivo escrevendo cartas pra ninguém
me declarando em vão
pra quem já é feliz com outro alguém
chorando sem lágrimas, seco, e morto por dentro
roto e de olhar fosco
caminhando sem desejos
perdido como eu jamais fui.
Eu não conto mais os dias
só vivo louvando o teu corpo
e a falta que ele me faz
sinto a dor que infligia sem toque
aqueles olhares tristes, fortes
em noites que nada podia ser melhor.
Eu vivo guardando coisas
e memórias por onde passamos
rabiscando muros, roubando placas
falando alto, caindo, quebrando garrafas...
Amor bobo, de fase
fechado pros verões.
Rei e rainha da comodidade
cansados demais pra querer opções.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Tim-tim
Esse tempo é lento pra mim
gosto do vento, horizonte sem fim.
E lá de cima ver o tempo passar,
carros e todos que andam seguindo os passos de alguém...
Nos dias turvos o vento que corta
nos dias lindos a beleza que ofusca toda essa gente morta
que anda, que compra e que suja...
Que enche o tanque, dá a partida e foge da luta.
Todo dia enquanto é tempo.
Todo tempo enquanto o vento vem.
Todo mar pra quê, se não amar ninguém?
Todo céu pra quê, se quem te ama não te tem?
Vida mansa, vida fácil
vida cheia de amor e ócio.
Vida mansa, vida fácil
vida cheio de amor e ódio.
Tim-tim, serve esse vinho pra mim...
da play no Tim, e pede com carinho, me chama de amor.
E enquanto o vento venta o tempo passa
a gente gasta o que não tem...
Não fala e vem, se vale vai
te quero aqui e se tudo passa por nós...
Quem é que vai partir?
Tim-tim, serve pra mim esse banquete de amor...
é tão real, me sinto um rei
me faz de bobo, me prende, você é a lei.
Fantasias pra quê? Se eu te quero!
Eu te amo, eu te venero
meu veneno, me mata por gosto, por dentro...
Quando vai, quando vai... Será que vai partir?
gosto do vento, horizonte sem fim.
E lá de cima ver o tempo passar,
carros e todos que andam seguindo os passos de alguém...
Nos dias turvos o vento que corta
nos dias lindos a beleza que ofusca toda essa gente morta
que anda, que compra e que suja...
Que enche o tanque, dá a partida e foge da luta.
Todo dia enquanto é tempo.
Todo tempo enquanto o vento vem.
Todo mar pra quê, se não amar ninguém?
Todo céu pra quê, se quem te ama não te tem?
Vida mansa, vida fácil
vida cheia de amor e ócio.
Vida mansa, vida fácil
vida cheio de amor e ódio.
Tim-tim, serve esse vinho pra mim...
da play no Tim, e pede com carinho, me chama de amor.
E enquanto o vento venta o tempo passa
a gente gasta o que não tem...
Não fala e vem, se vale vai
te quero aqui e se tudo passa por nós...
Quem é que vai partir?
Tim-tim, serve pra mim esse banquete de amor...
é tão real, me sinto um rei
me faz de bobo, me prende, você é a lei.
Fantasias pra quê? Se eu te quero!
Eu te amo, eu te venero
meu veneno, me mata por gosto, por dentro...
Quando vai, quando vai... Será que vai partir?
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Tudo é nada
De um dia pro outro
algumas horas de luz e sombras
e é tudo de repente tão frágil
tudo tão chato, caminhando por um fio...
Não acerto mais uma por displicência
e não há nada que me cure
ou que me tire esse crônico desinteresse.
Tudo é nada
todo rastro de coragem é covarde
toda vontade é decapitada
arrancada pela raiz...
E não existe o que não seja vazio
em momentos de triste lucidez
nada que seja intocável, amado de todo
nada que roube de mim o egoismo
nada que me tire os rótulos
os cruéis, "inhos", "istas" e outros "ismos"
que eu insisto e vivo, e vivo, e só vivo...
Tudo é nada
uma procrastinação burra
sempre a contra mão do que eu realmente desejo.
Tudo é nada
um desfile de sentimentos e atitudes parvas
pálidas em nobreza, falta, falta, e só falta.
Tudo é nada.
Tudo é nada.
algumas horas de luz e sombras
e é tudo de repente tão frágil
tudo tão chato, caminhando por um fio...
Não acerto mais uma por displicência
e não há nada que me cure
ou que me tire esse crônico desinteresse.
Tudo é nada
todo rastro de coragem é covarde
toda vontade é decapitada
arrancada pela raiz...
E não existe o que não seja vazio
em momentos de triste lucidez
nada que seja intocável, amado de todo
nada que roube de mim o egoismo
nada que me tire os rótulos
os cruéis, "inhos", "istas" e outros "ismos"
que eu insisto e vivo, e vivo, e só vivo...
Tudo é nada
uma procrastinação burra
sempre a contra mão do que eu realmente desejo.
Tudo é nada
um desfile de sentimentos e atitudes parvas
pálidas em nobreza, falta, falta, e só falta.
Tudo é nada.
Tudo é nada.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Belle
Num nado raso pelos sonhos,
nessa noite imersa em solidão,
são três e trinta e tal e faz tanto frio
nesse Rio de quarenta graus...
Sua imagem e as suas marcas me despertam de repente
e hoje ainda me deixam insano e são
porque me lembro e sei melhor do que ninguém
que não há ninguém que me faça assim feliz, tão bem...
Quero contar todas essas marcas,
beijar o seu pescoço e ter você aqui,
chamar você de minha branquinha
puxar o seu cabelo e ver você assim
pelas costas, com essas covas expostas
e esse corpo fervendo todo só pra mim...
Eu vivo torcendo por outro encontro casual,
por um tropeço sem malícia e planos,
por debaixo dos panos no baixo leblon.
Quero ver seu irmão brigar comigo
morrendo de ciúmes enquanto você ri,
fazer todas as loucuras,
brincar de fugir sem ter pra aonde ir,
dizer de graça eu amo, eu amo muito,
sem ter medo de te iludir...
E eu vivo torcendo por outro encontro casual,
por um tropeço sem malícia e planos,
por debaixo dos panos no baixo leblon.
Quero numa noite estrelada
com gente querida a nossa volta,
dizer sem rodeios, desmistificando os fins e os meios,
que se existe um futuro bom...
Ele vem cheio dos teus sorrisos,
dos teus olhares, peitos, beijos...
cheio de todo tempo nosso, que agora virá sempre ao seu gosto,
com o nosso amor todo espalhado pelas camas
e pelos traços e trejeitos das nossas crianças.
nessa noite imersa em solidão,
são três e trinta e tal e faz tanto frio
nesse Rio de quarenta graus...
Sua imagem e as suas marcas me despertam de repente
e hoje ainda me deixam insano e são
porque me lembro e sei melhor do que ninguém
que não há ninguém que me faça assim feliz, tão bem...
Quero contar todas essas marcas,
beijar o seu pescoço e ter você aqui,
chamar você de minha branquinha
puxar o seu cabelo e ver você assim
pelas costas, com essas covas expostas
e esse corpo fervendo todo só pra mim...
Eu vivo torcendo por outro encontro casual,
por um tropeço sem malícia e planos,
por debaixo dos panos no baixo leblon.
Quero ver seu irmão brigar comigo
morrendo de ciúmes enquanto você ri,
fazer todas as loucuras,
brincar de fugir sem ter pra aonde ir,
dizer de graça eu amo, eu amo muito,
sem ter medo de te iludir...
E eu vivo torcendo por outro encontro casual,
por um tropeço sem malícia e planos,
por debaixo dos panos no baixo leblon.
Quero numa noite estrelada
com gente querida a nossa volta,
dizer sem rodeios, desmistificando os fins e os meios,
que se existe um futuro bom...
Ele vem cheio dos teus sorrisos,
dos teus olhares, peitos, beijos...
cheio de todo tempo nosso, que agora virá sempre ao seu gosto,
com o nosso amor todo espalhado pelas camas
e pelos traços e trejeitos das nossas crianças.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Caju
Trilhas previsíveis
nos nossos albuns roubados do Barão
e os desacatos no baixo, a boa vida
o maior abandonado...
As melodias tatuadas,
o rock n geral, a vida nos supermercados,
e toda aquela lucidez pelas calçadas do jardim em baixo Tom,
as tiradas sem vergonha, as fugas e desculpas,
roubadas de Caetano, Chico e João.
Os Novos Baianos, e as novas paixões,
encontros por acaso pela praia,
o tempo pregando peças, levando os seus bordões.
E todos os passos cantados,
nunca foram palpites em vão.
São vícios angariados pela nossa falta opcional de instrução...
"Tudo é amor, mesmo se for por carma..."
Tudo é amor nessa nossa lua deserta exagerada!
Todos os passos cantados,
nunca foram palpites em vão.
São vícios angariados pela nossa falta precoce de crença em sermão...
Aceitando doces de estranhos
em ruas escuras, na calada da noite,
trincando e esquecendo emoções...
"Leve, como leve pluma, muito leve, leve pousa..."
caminhando nas calçadas de pedras portuguesas quebradas,
tanto ou mais quanto os nossos jovens
e não menos portugas corações...
Que pra sempre vão gritar cegos que somos cobaias,
pares complementares, incorrigíveis em nossa carência sem igual.
Somos dois pra amar e cantar, reivindicar em dueto
um trocado pra ser carente profissional.
nos nossos albuns roubados do Barão
e os desacatos no baixo, a boa vida
o maior abandonado...
As melodias tatuadas,
o rock n geral, a vida nos supermercados,
e toda aquela lucidez pelas calçadas do jardim em baixo Tom,
as tiradas sem vergonha, as fugas e desculpas,
roubadas de Caetano, Chico e João.
Os Novos Baianos, e as novas paixões,
encontros por acaso pela praia,
o tempo pregando peças, levando os seus bordões.
E todos os passos cantados,
nunca foram palpites em vão.
São vícios angariados pela nossa falta opcional de instrução...
"Tudo é amor, mesmo se for por carma..."
Tudo é amor nessa nossa lua deserta exagerada!
Todos os passos cantados,
nunca foram palpites em vão.
São vícios angariados pela nossa falta precoce de crença em sermão...
Aceitando doces de estranhos
em ruas escuras, na calada da noite,
trincando e esquecendo emoções...
"Leve, como leve pluma, muito leve, leve pousa..."
caminhando nas calçadas de pedras portuguesas quebradas,
tanto ou mais quanto os nossos jovens
e não menos portugas corações...
Que pra sempre vão gritar cegos que somos cobaias,
pares complementares, incorrigíveis em nossa carência sem igual.
Somos dois pra amar e cantar, reivindicar em dueto
um trocado pra ser carente profissional.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Ela de novo
Ela de novo, loura e gelada
em suas novas trinta e poucas aparições
contando as suas aventuras
mais linda do que nunca, me pôs no chão
na lona de novo, bem como gosta...
Ignorando a minha existência
pondo em cheque as aparências
com aqueles pares perfeitos, as marcas
e o vermelho da roupa, o sorriso de louca...
O cenário que a noite enfim revelou...
não poderia ser outro, era a cena de um crime!
O assassinato cruel e desnecessário
de uma parte de mim que já tinha esquecido
que já tinha deixado quase tudo pra trás.
Em pensar que há pouco, decretei pela centésima vez
num dos meus escritos, o fim de tudo aquilo...
Me descrevi forte e num disparate sem tamanho... Te desejei longe!
Te desenhei diferente do que eu tinha em mente.
E esse foi o abate, agora sim, do meu resto de sanidade!
Jamais poderia ter feito isso.
Barbárie... Burro!
Quantas vezes vou ter que aprender assim
não importa o tempo, a data, o dia, o céu, o lugar, a distância
você é meu caso, a minha loura maluca
que me mata todo dia de saudade, de agonia
envelheço por tua falta, anoiteço e nunca tardo
se amanheço já nem lembro...
É; e pra isso de novo, você veio!
Tornou ridículo, tudo e mais um pouco
ironizou e fez ainda mais difícil
meu discurso pronto e inútil de adeus.
Mais linda do que nunca, de novo...
Jogou no lixo cada palavra, ponto, e vírgula de negação.
Jogou na mesa as cartas e no chão as minhas lágrimas pela centésima vez.
em suas novas trinta e poucas aparições
contando as suas aventuras
mais linda do que nunca, me pôs no chão
na lona de novo, bem como gosta...
Ignorando a minha existência
pondo em cheque as aparências
com aqueles pares perfeitos, as marcas
e o vermelho da roupa, o sorriso de louca...
O cenário que a noite enfim revelou...
não poderia ser outro, era a cena de um crime!
O assassinato cruel e desnecessário
de uma parte de mim que já tinha esquecido
que já tinha deixado quase tudo pra trás.
Em pensar que há pouco, decretei pela centésima vez
num dos meus escritos, o fim de tudo aquilo...
Me descrevi forte e num disparate sem tamanho... Te desejei longe!
Te desenhei diferente do que eu tinha em mente.
E esse foi o abate, agora sim, do meu resto de sanidade!
Jamais poderia ter feito isso.
Barbárie... Burro!
Quantas vezes vou ter que aprender assim
não importa o tempo, a data, o dia, o céu, o lugar, a distância
você é meu caso, a minha loura maluca
que me mata todo dia de saudade, de agonia
envelheço por tua falta, anoiteço e nunca tardo
se amanheço já nem lembro...
É; e pra isso de novo, você veio!
Tornou ridículo, tudo e mais um pouco
ironizou e fez ainda mais difícil
meu discurso pronto e inútil de adeus.
Mais linda do que nunca, de novo...
Jogou no lixo cada palavra, ponto, e vírgula de negação.
Jogou na mesa as cartas e no chão as minhas lágrimas pela centésima vez.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Qualquer forma
Não diga besteiras
não me peça pra mudar
não brigue comigo,
se é o destino que quer complicar...
Exijo sua presença em meu futuro sem depois
na igreja e com contrato
sem dizer que malandro é o pato.
Pois já se foi o tempo...
E são dias que eu nem lembro assim com tanto amor.
Pois já se foi o tempo...
E se eu bem me lembro também teve seu valor.
Não diga besteiras
não me peça pra mudar
não brigue comigo,
se é o destino que quer complicar...
Deixa que se vá o vento
Sem levar o nosso amor...
Deixa correr o tempo
sem dar perdido na nossa memória
sem apagar nossa história,
na lua deserta do Arpoador.
não me peça pra mudar
não brigue comigo,
se é o destino que quer complicar...
Exijo sua presença em meu futuro sem depois
na igreja e com contrato
sem dizer que malandro é o pato.
Pois já se foi o tempo...
E são dias que eu nem lembro assim com tanto amor.
Pois já se foi o tempo...
E se eu bem me lembro também teve seu valor.
Não diga besteiras
não me peça pra mudar
não brigue comigo,
se é o destino que quer complicar...
Deixa que se vá o vento
Sem levar o nosso amor...
Deixa correr o tempo
sem dar perdido na nossa memória
sem apagar nossa história,
na lua deserta do Arpoador.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Descarte
Me descarte morto desse baralho tolo de tarô.
Jogue búzios e me veja longe.
Vá a um bruxo que te desiluda...
Por que eu só quero ouvir; Adeus!
E não me entenda mal...
Mas hoje eu só quero te ver pelas costas
indo de retro até não dar mais
até que o acaso se canse de nós.
Eu só quero uma distância segura
que me inspire o esquecimento
e que você fique longe dos meus sonhos
suma da minha vida, abandone de vez os sentimentos.
Vá à praia e se perca de mim.
Não me espere, eu vou comprar cigarros.
Te ligo amanhã... Te ligo amanhã...
Não me use mais...
vai; me deixa ser triste em paz.
Em parte, remoendo esse abandono cruel
sentindo falta do chão branco e o teto azul
do céu que todos os lugares se transformavam com você.
Mas cansei de não me cansar
de botar e esquecer a culpa em tantos lugares
de proclamar a divindade nesse corpo
que provou que há mais coisas a se procurar.
Cansei e fim.
Sem um ai, nem porém
já foi, já vou, até nunca mais.
Jogue búzios e me veja longe.
Vá a um bruxo que te desiluda...
Por que eu só quero ouvir; Adeus!
E não me entenda mal...
Mas hoje eu só quero te ver pelas costas
indo de retro até não dar mais
até que o acaso se canse de nós.
Eu só quero uma distância segura
que me inspire o esquecimento
e que você fique longe dos meus sonhos
suma da minha vida, abandone de vez os sentimentos.
Vá à praia e se perca de mim.
Não me espere, eu vou comprar cigarros.
Te ligo amanhã... Te ligo amanhã...
Não me use mais...
vai; me deixa ser triste em paz.
Em parte, remoendo esse abandono cruel
sentindo falta do chão branco e o teto azul
do céu que todos os lugares se transformavam com você.
Mas cansei de não me cansar
de botar e esquecer a culpa em tantos lugares
de proclamar a divindade nesse corpo
que provou que há mais coisas a se procurar.
Cansei e fim.
Sem um ai, nem porém
já foi, já vou, até nunca mais.
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