choro momentos sem paz,
sem "mas", nem meias palavras
meço e conto as contidas reaças
De batalhas sem marcos
e erros no edem
de choros, maus tratos,
dos que dão e dos que pedem
Das vestes vou as trapos,
relembro meus tropeços,
e exploro, minto, mato,
e perco, sem lutar
Contra o cerco dessa social,
que me pega o coração de jeito
e o peito sem hora certa,
ela está sempre alerta, ela está sempre certa
Me pega e eu me apego,
canto e contraponto, poetiso,
me enteatro todo, faço cenas,
julgo e cumpro penas...
Apenas por ela,
pra vê-la em peças singelas,
atuando em cenas
de um monólogo à dois
Só nós dois...
Não desce do salto por nada,
não tem medo das minhas ameaças
seu lema é ser só minha
até dizer que não quer mais
Tão sem mais,
sai de lado dando adeus
com o sorriso que aprendeu,
meu sorriso sempre louco de ateu.
Contra o cerco dessa social,
que me pega o coração de jeito
e o peito sem hora certa,
ela está sempre alerta, ela está sempre certa
Me pega e eu me apego,
canto e contraponto, poetiso,
me enteatro todo, faço cenas,
julgo e cumpro penas...
Apenas por ela,
pra vê-la em peças singelas,
atuando em cenas
de um monólogo à dois
Só nós dois...
Não desce do salto por nada,
não tem medo das minhas ameaças
seu lema é ser só minha
até dizer que não quer mais
Tão sem mais,
sai de lado dando adeus
com o sorriso que aprendeu,
meu sorriso sempre louco de ateu.
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